Quando foi chegando o dia de dar à luz a Fernanda Anajas, pedi à minha querida madrasta e a meu pai se poderiam ficar com o Flavio Alberoni, que só tinha um ano, enquanto eu estivesse na maternidade e de repouso, que seria mais ou menos um mês.
Imaginei que seria muito trabalho minhas tias ficarem com 9 crianças e mais de quebra uma recém nascida com uma mãe meio doente, quando voltasse para casa. Além disso, o menino estava começando a andar.
A tia Haydée trabalhava na máquina, a tia Ester era a única na cozinha e no movimento da casa. Era muito trabalho e eu não poderia ajudar muito.
Eles compraram até roupa para o meu filho. Ele não parecia um neto e sim um filho muito querido.
Quando o trouxeram de volta, um mês depois, o desagrado da tia Haydée foi muito grande.
Eu, no entanto, fiquei muito feliz e até hoje agradeço a eles o bem que nos fizeram.